sexta-feira, setembro 28, 2007

Hoje

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Ansiosa? Imagina...

quinta-feira, setembro 27, 2007

Traduções? Não trabalhamos

Já dizia o poeta Gessinger: "Crepe de banana...advogados de havana
não pergunte quem foi Ana nem o que é "trottoir""

Não perguntem... Simplesmente não perguntem... Só sintam...

"Meu coração é um porta aviões
Perdido no mar esperando alguem pousar
Meu coração é um porto sem endereço certo
É um deserto... em pleno mar!"

Espelho

O clima desse blog anda pesado, muito pesado. Certamente refletindo um pouco de mim.

quarta-feira, setembro 26, 2007

Pilantras

Meu último post foi meiguinho e fofinho porque foi destinado a um menino querido, a uma pessoa única e especial que o mundo perdeu nessa segunda-feira. Foi uma despedida, um tchau que eu não pude dar, uma homenagem a alguém que estava longe, mas sempre perto, muito perto, mesmo porque sabia tocar meu coração.

Meu post de hoje é de revolta. Porque eu gostaria muito de saber o que se passa na cabeça de um jornalista, de um editor de jornal, pra colocar no ar, publicar, pra todo mundo ver, as fotos horríveis e chocantes que foram publicadas juntamente da matéria que noticiava a morte do meu amado Radá e de seu amigo (num acidente de carro, na madrugada de domingo pra segunda, em Maceió).

Eu não merecia ver assim, de supetão, sem aviso prévio, fotos do meu amigo morto, desfigurado, preso nas ferragens de um carro destroçado. A mãe dele não merecia. Os amigos e familiares dele não mereciam, os leitores desse jornal ridículo não mereciam.

Não havia uma mensagem do tipo "imagens fortes" ou nada do tipo. Eu não tive nenhum tipo de curiosidade mórbida... Fui até o site pra ler mais, pra ter notícias, pra ver se conseguia entender melhor o que tinha acontecido, já que a minha ficha não caía e eu achava que aquilo tudo era uma brincadeira de mau gosto... Radá era um brincalhão, eu sabia disso, mas aquilo já era demais até mesmo pra ele...

No fim, era verdade, meu amigo estava morto. Não haveriam mais conversas, não haveria mais Radamanthis. Os sábados não seriam mais como os de antes... Os três anos de convivência virtual eram tudo o que eu tinha agora. Lembranças, conversas, carinho, era o que eu guardaria. Minha intenção era a de guardar na minha mente a imagem do Radá que eu conheci. Por fotos, sim, mas fotos de um garoto lindo, novo, cheio de vida, cheio de história.

Entenda, eu não quis ver a minha própria MÃE morta. Eu não quis. Foi uma opção minha. Queria guardar dela a imagem que tenho hoje, dela rindo, gargalhando, feliz... Eu não entro em velórios, eu gosto de lembrar momentos bons... Ninguém tem o direito de expor assim as fotos de uma pessoa, não tem... Isso é mais do que falta de ética, é falta de moral mesmo...

Escrevi um e-mail para a redação daquela birosca. Me recuso a chamar novamente aquilo de jornal. Não espero resposta, não quero nada que venha de lá. O mal já foi feito, mesmo, aquela imagem nunca mais sairá da minha cabeça. Ela me atormentou durante toda a madrugada e me fez sofrer demais, demais... Mas eu precisava que eles soubessem o quão absurdo é utilizar esse tipo de sensacionalismo pra ganhar dinheiro em cima do sofrimento alheio.

Indignada? Indignação é pouco... Quero fugir desse mundo, quero tirar meu filho daqui...

ATUALIZANDO: Recebi resposta dos porcos. Retiraram as fotos do meu Radazin do site. E da minha cabeça, como eles vão fazer para tirar agora?

terça-feira, setembro 25, 2007

Strawberry Fields Forever

O nome era Gabriel, mas podia chamar de Radá que ele atendia. Tinha 19 aninhos... Meu amigo da uol, desde sempre. Nesse sábado mesmo, ele veio: "Arrozinho*, quanto tempo, vi seu nome on line e entrei aqui só pra te ver"...

Eu estava fazendo tantas coisas, Radazin... A gente até conversou um pouco, mas eu não parei pra te dar atenção. Que bela droga de amiga, né? Foi bem rápido, mas deu tempo de você perguntar do Samuel, de dizer que a vida estava boa, que tudo continuava no lugar... Aí me enrolei aqui nas minhas mil coisas e tive que te dizer tchau...

Mas que foi que eu te falei, Radazin? Que era pra você se cuidar, querido... Lembra? "Se cuida tá, Radá?"... E você falou: "podexá Arrozin"...

Mas você não se cuidou, né? :´o(

Tsc... Se eu soubesse que aquela era a última vez que a gente se falava eu juro que tinha parado tudo o que estava fazendo pra te ouvir... Que droga, que droga....
Triste demais isso tudo... Triste demais... É muito injusto ir embora tão cedo... Injusto demais...

Lindo, espero que a sua passagem pro lado de lá tenha sido tranquila, apesar de tudo... A gente fica aqui morrendo de saudades da sua doçura... Porque você sempre foi muito doce, muito querido por todos... E vai continuar sendo, eu tenho certeza disso. Certeza...

Um beijo, amigo, vá em paz...

*Arrozinho - por conta do sobrenome da personagem - Melissa Rice.

"Bye...
Bye bye Johnny
Johnny bye bye
Bye bye Johnny..."

Cara de Arial

"Todas as cartas de amor são
Ridículas.

Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas)"

(Álvaro de Campos)

O nome dele era R* e ele foi meu primeiro amigo na internet. Nos conhecemos no ano 2000 por um desses sites bobocas de encontro pela rede. Queria me corresponder com alguém como fazia nos velhos tempos, por carta e tal. Não tinha foto (não era simples ter fotos digitais nessa época).

Ele me chamou a atenção pela descrição. Dizia que tinha cara de letra Arial 12. Achei simpático e respondi na mesma linha "Engraçado, eu também tenho cara de letra arial 12"

Palavras dele num e-mail posterior pra mim: “Não esperava, era tarde pra caramba e eu comecei a rir. Como é que pode, eu tentando ser o "inteligente", o misterioso e alguém me queima desse jeito (no bom sentido...haha).”

Não guardei muitos e-mails dele, só alguns, (nós trocávamos e-mails todos os dias) mas ele foi a primeira pessoa que eu adicionei no meu icq.

A gente conversava muito. Como a internet era discada e baixar alguma música demorava algumas horas, a gente costumava ouvir rádio juntos enquanto conversávamos. Ele tinha 23 anos, eu tinha 21.

A gente chegou a conversar algumas vezes por telefone, mas éramos meio tímidos. Por icq era que a coisa rolava. Horas, horas e horas conversando. Era tudo novidade pra mim. Aí, depois de alguns meses, ele começou a namorar com uma amiga da faculdade e sumiu.

Mandei um e-mail, dizendo que sentia saudades, que estava preocupada com ele, e outras coisas. A resposta que recebi reencontrei hoje perdida em uma dessas pastinhas velhas da minha caixa de e-mail.

A resposta era ridícula. Aliás, esse também era o subject: ridícula, esdrúxula, como qualquer carta de amor

“O que vc quer que eu diga? que são 2h22 da manhã e, se eu não escrever isso, vou ficar sem dormir direito? Que não faria isso (ficar acordado pra desfazer um mal entendido ou mesmo ficar acordado por qualquer motivo) pela minha namorada?
Que evito falar com vc pra tentar te esquecer? Que, na verdade, venho tentando me afastar de vc pra não alimentar mais isso e tentar "voltar como um amigo", mas que acho que não vai ser possível? Que venho dizendo todo dia durante todo esse tempo pra mim mesmo que não acredito nisso de gostar de alguém pela internet, que isso é bobagem, que passa, que é algo sem importância? Que eu escuto insistentemente as músicas que a gente ouvia juntos só porque elas me fazem lembrar de você? Que entro em salas toscas de bate papo esperando encontrar alguém com que possa conversar daquela maneira, só pra poder dizer pra mim mesmo que tem muitas por aí iguais a vc? Que eu já curti umas fossas por alguém que não é nem nunca foi minha namorada e que esse alguém é você, por mais que eu brigue, lute e me debata contra esse sentimento? Que venho guardando isso por uns 3 meses? Pronto, falei....agora, eu faço o papel de bobão, "o cara que não pode ouvir um elogio da irmã que já se apaixona"? Desculpa.... Precisava falar, estava tudo aqui entalado e esse Foo Fighters tocando também não estava ajudando muito. Se cuida, por favor, eu vou sumir, tocar minha vida, de preferência sem ilusões. Um beijo. Eu te amo, e nunca fui tão sincero na vida dizendo isso para alguém. Fique bem. R*”

Ele sumiu. Não recebi mais notícias, nem e-mails. Na época, não respondi, resolvi não procurá-lo mais mesmo, respeitar. Não sei se ele esperava que eu respondesse que também o amava ou coisa do gênero, mas não rolou. Os endereços foram deletados e o pouco que eu sabia dele desapareceu. Era um cara legal, espero que esteja bem. Se estiver por aí, R*, mande um sinal de fumaça... Fica tranqüilo, to escolada nesse lance de internet agora, não me pega mais. Mesmo. hahaha... Um beijo, seu ridículo...

segunda-feira, setembro 24, 2007

Ansiedade descontrol

Acabei de comer um pacote inteirinho de Bono de chocolate.

Sozinha.

Fim de carreira, né.

Total.

Chega disso pra mim, parei de vez com as drogas.

Só me derrube no final...

Eu sei, fiquei devendo mais informações. Felizmente, o tempo acabou. Na verdade, ele mal começou. Porque não conseguimos nos separar mesmo. É amor sim, sabem? Um amor que dá força, que deu fruto, que dará ainda mais. Pelo menos é o que nós achamos. Mas ainda não está cem por cento. Não está. A rotina, as fraldas, as obrigações, as contas, as burocracias, elas vão nos roubando alguns momentos, vão nos deixando de cara amarrada e pensamentos ocupados de coisas que não valem a pena. A vontade de ser mais nós mesmos também nos atrapalha. Ontem saímos sozinhos. Depois de muito, muito tempo. Foi bom andar de mãos dadas pela rua, devagar. Foi bom namorar um pouquinho sozinhos. Almoçar tranquilos no nosso japonês favorito, se curtir um pouco. Espero que possamos repetir mais vezes, e que não demore muito. Tiramos as alianças. Um recomeço, talvez. Estamos precisando. Elas voltarão quando a gente tiver vontade que elas voltem. Ou não voltarão mais, não importa. O que importa é o sentimento, e esse é forte, só espero que ele sobreviva a essa e outras pequenas crises que virão.

ps: obrigada pela força, as palavras de vcs são sempre um aconchego

Night Of The Living Dead

Acho que eu perdi alguma coisa. E admito, não gostei de perder. Me senti assim, entrando no filme no meio, enquanto todo mundo já estava rindo, sabe? O pior é que não foi a primeira vez que isso aconteceu. Foi a segunda. É como se essa fosse a parte dois de uma trilogia, ou algo assim. Trágico, mas até aí, o que eu posso fazer? Jogar meu saco de pipocas para o alto e sair indignada, fazendo uma cena trágica? Ou me sentar tranquilamente junto com o pessoal e rir também? Talvez essa seja a opção mais difícil, mas ainda assim é a mais saudável e por isso é a que eu escolho agora. Principalmente porque eu sou muito fã do ator principal. Ainda não conheço a nova mocinha, mas percebo que ela tem algum potencial. A heroína do filme anterior morreu. Eu também era muito fã dela. Ainda sou! E olha que ela era daquelas mocinhas que a gente julga inesquecíveis, insuperáveis. Foi impressionante vê-la definhar até o fim completo. Mas vejam bem o que eu disse: é uma trilogia. Geralmente é na parte três que as coisas se resolvem. E não venham me dizer que a parte três geralmente é a mais fraca, lembrem-se que eu faço mais o estilo Senhor dos Anéis do que Godfather. Lembrem-se também que atualmente eu não passo de uma mera espectadora. Minhas participações especiais felizmente foram encerradas. Resta saber se conseguirei ou não chegar no horário para acompanhar a parte três. Será que o fantasma da mocinha do primeiro filme assombrará a nova heroína? Será que ela realmente está morta e enterrada ou ela ainda nos dará um susto no estilo Michael Myers em Halloween? Bom, teremos de aguardar. Nem em pré-produção o filme três está ainda, portanto isso deve demorar, e muito. Mas tenho a mais absoluta certeza de que a parte três virá. Cedo ou tarde. E depois, é claro, nova trilogia. Porque o mundo gira, meu bem... Ainda bem.

domingo, setembro 23, 2007

Moral do dia

Recebi uma declaração de amor com atraso de mais ou menos 6 anos...
"estava entalado na garganta", ele disse, por MSN...
"Desculpa dizer isso assim, do nada, mas eu precisava..."
O pior nem é o atraso na declaração...
É que na época ele era correspondido...
É, ele também se chocou ao saber...
Moral: não deixe pra dizer daqui a seis anos o que você pode dizer hoje... Pode ficar meio tarde...

sábado, setembro 22, 2007

Take anything you want from me

"Well she's walking, through the clouds
With a circus mind that's running wild
Butterflies and zebras
And moonbeams, and fairy tales
That's all she ever thinks about
Riding with the wind

When I'm sad she comes to me
With a thousand smiles she gives to me free
It's all right she said, it's all right
Take anything you want from me
Anything

Fly on Little Wing
Yeah, yeah, yeah, yeah
Little Wing..."

(Little Wing - Jimi Hendrix)

quinta-feira, setembro 20, 2007

I´m a cold heartbreaker

Pra que serve um tempo?

Pra colocar o coração e as idéias no lugar. Pra sentir saudade. Pra se encontrar. Pra voltar a procurar os amigos antigos. Pra perceber que ele era tudo o que você queria, ou pra descobrir que não era...

Estou aí, dando um tempo...

Quando um trem não pára na nossa estação, é porque não era o nosso trem....

terça-feira, setembro 18, 2007

Paulada

"Eu ainda acho que você é a mulher da minha vida"

...

Como é que uma frase tão simples pode ao mesmo tempo ser tão legal e tão chata de se ouvir?

sexta-feira, setembro 14, 2007

Quem quando onde como por que?

Tenho sérios problemas com a minha profissão, apesar de amar algumas de suas facetas.

AMO escrever, escrever é a forma na qual eu melhor me expresso, o jeito que eu encontro de dizer tudo aquilo que entalou aqui na garganta e simplesmente não desce de jeito nenhum. É o que eu sei fazer, a área que eu domino, algo que me dá prazer.

AMO contar histórias de gente. Gente interessante, gente comum, gente chata, gente diferente, gente famosa, gente anônima, gente de todo tipo. Gosto de conversar com as pessoas e depois sentar na frente do computador e escrever a história delas.

Na minha cabeça a minha vida seria perfeita se eu pudesse viver de escrever histórias de gente. Daí surgiu a área de jornalismo.

Mas sei lá, escrever é uma coisa de feeeling. Ou você sabe, ou não sabe, e fica difícil aprender. Tive amigos brilhantes na faculdade, que escreviam textos maravilhosos. Outros eram apenas corretos, seguiam o protocolo e lá estava o texto. E tanto os brilhantes quanto os corretos tinham o mesmo desempenho no curso. Porque o jornalismo trivial não é uma área de feeling, é uma área de construção de texto. Só.

No mercado de trabalho, mais decepções. Os textos editados, virados do avesso, cortados sem dó, os interesses políticos, a pressão em preencher espaços e mais espaços vazios com texto correndo contra o tempo, as puxadas de tapete fenomenais, o lado comercial da coisa, que bate de frente com seus ideais, com seus princípios, a disputa, os sábados, domingos, feriados, noites e madrugadas mal dormidas trabalhando, a enchaqueca que me deixava sem enxergar direito de tanta dor, as tendinites, tudo aquilo que me deixava sem vontade de levantar da cama para começar mais um dia.

Não. Chega. Estou longe das redações e assessorias e muito feliz. Só volto para o jornalismo em duas hipóteses que são muito claras na minha cabeça: freela esporádico para uma revista bem zen ou um livro-reportagem. Só. Mil vezes minha qualidade de vida, minha cabeça sem latejar, meu fim de semana preservado e minha consciência no lugar. Mil vezes, não. Um milhão de vezes!

The Secret

Me escreveram perguntando qual foi a minha idéia milionária que roubaram... risos... Nenhuma específica, somente andei vendo por aí um livro que está fazendo o maior sucesso, se chama "o segredo". Um livrinho de auto ajuda safado (aponte um que não seja!) que eu tive a oportunidade de folhear porque uma colega aqui do trabalho tem. Virou filme também. E site, e milhares de outros produtos. Livrinho de impressão cara, papel bom, 39 pilas e muito rodeio em volta de um tal segredo que todos as pessoas mais bem sucedidas de toda a humanidade conheciam. Rodeia, rodeia e quando você finalmente descobre o grande segredo tem vontade é de tacar o livro na cabeça da tal autora que deve estar nadando em milhões de dólares.

quinta-feira, setembro 13, 2007

I seek you

Eu às vezes sinto falta do anonimato das antigas (e boas) salas de bate papo. Sei que é horrível ficar aqui sentada dizendo "ah, os velhos e bons tempos!", mas eles eram realmente bons. Esse negócio de msn, definitivamente, não dá clima.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Musas

Tem blogs e blogs, né... Meus favoritos não são favoritos por acaso... Essas meninas andam arrasando ultimamente. me deixam sem nem saber o que dizer...

"eu fiz o que todos aconselham. fui viver, entende? deixei "rolar". e acabei rolando na lama, certo? enfim. guri e semi-deusa se gostam. guri meio que pede semi-deusa em namoro: e aí? vamo comigo? pelo mundo? assim. exatamente desse jeito. pelo telefone. porque ele também não está certo se quer. se agüenta. semi-deusa, que sou eu, apavoro. mas digo, ok. serei mortal (com nojinho) e vou me jogar nessa. e daí que dei um mosh no vazio. ninguém me pegou quando me joguei do pedestal, não passei de mãos em mãos, aterrisei de cara no chão. porque semi-deusas não sabem namorar, gentem."

Da Mirella (Hunny Bunny - veja o link ao lado, essa porra desse botão nunca funciono e morro de preguiça de html)

"finalmente aconteceu:
parei de te carregar comigo para onde quer que fosse. (...)
hoje passei por aquela praça, aquela praça que me arrastava no chão toda vez que eu via porque foi lá que dei um dos piores adeus dessa vida, você dizendo "eu vou voltar" e eu acreditando, como é que eu acreditei? eu chegando em casa sozinha, sabendo que você estava entrando naquele maldito avião, eu chorando dias e dias no travesseiro ainda com seu cheiro, dormindo com a sua camiseta, me agarrando à memórias que achava serem o começo.
era apenas um fim.
mas seu cheiro foi saindo do travesseiro, da camiseta, você foi aos poucos se apagando, nossas conversas foram perdendo o sentido, se é que algum dia tiveram algum.
agora eu sei: você nunca entendeu.
e você se foi. se foi deste chão e agora de mim, sem que eu me desse conta até hoje, quando passei pela praça e pensei "que se dane".
que alívio.
puxa, que alívio.
era só um amorzinho.
e eu que tentei revirar o mundo.
é que eu sabia que amorzinho pode virar amor,
mas acho que você não sabia.
que pena, darling.
really, que pena."

Da Clarah (Adiós Lounge - link ao lado - porra de botãozinho do caramba!)

terça-feira, setembro 11, 2007

Cobiça

Você também sente isso. Eu sei. Talvez seja uma pontinha de inveja. Mas quem nunca ODIOU profundamente outra pessoa porque ela de repente resolve fazer algo que você sempre quis ou sempre imaginou fazer e nunca teve oportunidade?

E o mais irritante: faz MAL FEITO e ainda leva todo o mérito.

Droga.

Tenho que colocar minhas idéias em prática. Rápido. Ou mais um zé mané vai ganhar dinheiro com outra coisa que eu poderia fazer muito melhor.

Merda.

Safadinha

hahahahahahaha

Entraram aqui procurando "blogueiras safadas"


Desculpaí, não posso ajudar...

quarta-feira, setembro 05, 2007

Just call me Lucifer

Está surgindo aí devagar a idéia de um novo blog na temática do novo WoD.

A louca não dá conta nem de dois blogs e quer fazer outro?

Pois é. É porque da forma que pretendo fazer fica complicado uilizar essa mesma conta.

Notícias em breve...

domingo, setembro 02, 2007

Metaforizando



O diabo é que quando você resolve tentar começar a organizar as coisas tem que lidar com as tralhas acumuladas, aquelas que quando você abre a porta do armário muito rápido caem todas juntas, certeiras, direitinho, bem na sua cabeça.