sexta-feira, janeiro 12, 2007

Flores de plástico não morrem



E aí a minha vizinha de baia resolveu comentar de um problema dermatológico e tal, e disse que foi em alguns médicos, mas nada resolve, e passou pomada tralalá, e fez isso e aquilo e nada resolvia. E eu me segurando. Cala-te boca, não me venha posar de salvadora do mundo, fica quieta, se segura, cala a boca e "Ah, já experimentou floral?" Pronto, falei. Aí eu pensei. Bom, comecei a falar, agora termino.

E toca explicar corpo físico e corpo etéreo, e sincronia com as flores, e uma caralhada de coisa que as pessoas não esperam ouvir de mim... E ela com aquela cara de "me achei! ela é minha guru"... E eu sei que cara é essa, sempre acontece, elas sempre querem experimentar, e eu não consigo me manter calada. E toca eu a pendular pra ela o bendito floral. E é claro que mais duas pessoas da sala já viram e se interessaram.

E é claro que energeticamente isso é uma roubada pra mim. Mas que fazer, se eu não me contenho em passar pra frente o troço, porque funciona mesmo. Se até com a mais cética das criaturas (eu! ahã!) funcionou, porque não funcionaria com essas que os olhos brilham quando ouvem falar de terapia floral.

Não vai demorar muito e eu abro a minha tendinha de vidências e vocês vão ver só uma coisa.

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