domingo, julho 13, 2008

Mãos

Daí as mãos dele encontraram as minhas. E foi tão feliz esse encontro, que eu simplesmente não questionei nada. Somente deixei rolar, como se deve fazer em momentos como esse. Minhas mãos se aqueceram, mas mesmo assim ele continuou ali, a segurá-las. E a felicidade foi transbordando, inundando aquela sala toda. E eu querendo que o tempo parasse ali. E então ele parou.

Um comentário:

Ana Paula disse...

owwwwn :)

coisa linda....

:*