Não é que não dói mais. Pelo contrário. Dá uma dorzinha, assim, meio chatinha, um incômodo, algo que está sempre por ali, me lembrando. Sabe aqueles cortinhos que a gente faz em papel? É pequeno, quase imperceptível visualmente, mas dependendo da posição, a gente lembra dele. E incomoda, e dói. Passa rápido, mas logo a gente se descuida e... Ui! outro cortinho... E assim vamos levando. Mas acreditem, a cada vez está doendo menos e menos, sinto que consigo transmutar essa dor. E o curativo também tem ajudado, e muito.
Comparativamente, estou mil vezes melhor.
5 comentários:
e um dia a gente acorda e é como se a dor nunca tivesse existido. impressionante!
Ainda bem que tudo na vida passa. Seja felicidade, seja tristeza.
o curativo né? sei :)
beijo linda!
Cuidado para saber distinguir o que é cicatriz do que é seqüela. (insira monólogo do velhinho de vidro da Amélie aqui)
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